Só eu sei dos dias que vivi e de toda severidade maior de dores.
Todos os enlaces do tempo que transcrevo aqui são histórias e desejos que
consomem a minha alma, mas invisível aos alheios. Não é mais possível à personificação
dos meus ideais, assim não trarão mais alívio aos meus estímulos, que se
encolhem para não apagar o brilho das doces lembranças que desejo levar para
todo o SEMPRE. Trago-as comigo, sem manchas, pois estão contidas no meu coração,
cofre perfeito para segurança e integridade das imagens que trago-as para meus
sonhos enfeitar na madrugada fria que nunca desperta com o sol. Mantém-se ali presa
na saudade, sem desfazer os laços e sem perder o brilho de outrora. Pensamentos
incompletos, interrompidos antes do amanhecer. Hoje o que faço, tropeçar nos
meus conflitos, sem entender a razão apego-me a esperança, aperto os nós para
não romper laços que invisíveis são, porém resistentes ao tempo que mesmo sendo
senhor da razão, nada mudará porque só eu sei dos dias que vivi com a
felicidade. Se foi sonho ou realidade, não sei, só sei que eu senti.
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