quinta-feira, 22 de agosto de 2013

AMOR ... MEU OXIGÊNIO.




Seria eu aquele fruto que nasce do invisível, trazendo na alma, mistérios e verdades que muitas vezes se perdem mesmo antes de praticá-los e trazendo na alma, um desejo de eternidade para acolher todos os sonhos?  A eternidade transcende o tempo e alcançando o infinito, não perderei meus sonhos de amor, porque sou fruto das paixões vividas e também, de todas que não pude viver.
 Ainda amo e muito hei de amar.
 O amor é meu oxigênio, é também uma semente que foi plantada com muito carinho, regada de emoções e cresce comigo em meio às experiências que vão amadurecendo meus passos e iluminando meus pensamentos.
 Não aceito a solidão.
 Meu coração sempre diz que é hora de amar, de recomeçar. Um velho amor pode ser um novo amor, porque as emoções serão renovadas, fazendo o coração se encher desse sentimento como se fosse a primeira vez.
 Nada mais importa...é só respirar esse sonho, viver esse amor que alimenta e fortalece a esperança na caminhada até o último suspiro.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

SANIDADE OU INSANIDADE?







Nessa encruzilhada eu fiquei trocando passos, esperando pela resposta, nas linhas que o tempo marcava na minha face, na expressão dos meus olhos e no tom da minha voz que cada vez ficava mais baixo e suave, porque percebi que gritar não é a melhor saída, mas sussurrar faz as pessoas pararem para te ouvir.  Eu quero chamar a sua atenção, com o som suave e rouco da minha voz. Eu quero te fazer me notar, com o leve sorriso que discretamente ilumina minha face e com o meu caminhar que pelas ruas vai desfilando na passarela passo a passo num compasso bem marcado com encanto, mas sem o luxo que esconderia o meu verdadeiro EU.

Eu não sou um anjo, faltam-me as asas, não sou uma princesa, falta-me a coroa, não sou uma fada, falta-me a varinha de condão, não sou perfeita, pois falta-me tanto a aprender... bom não sou nada disso, mas digo que sou um ser que ainda busca a resposta para tantas coisas e que por ser imperfeita deixo o tempo mostrar calado, mais que a língua que o tem falado porque de nada vale a expressão escrita sem aprender ouvir com os olhos o que a própria forma representada nos gestos do corpo insiste em desnudar. Então como viver a SANIDADE sem antes passar pelo campo da INSANIDADE?